Rafael Bueno | Meus comentários no JusBrasil

Comentários

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Comentário · há 14 dias

Dívida de empréstimo consignado prescreve quando?

Rafael Bueno · há 2 meses

Obrigado pelo comentário e feedback

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Comentário · há 2 meses

Dívida de empréstimo bancário no divórcio: o que acontece?

Rafael Bueno · há 3 meses

Caso não haja bens de herança, no geral, os herdeiros não quitam a divida. Mas, em todo caso, cada caso deve ser bem analisado

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Comentário · há 2 meses

Dívida de empréstimo bancário no divórcio: o que acontece?

Rafael Bueno · há 3 meses

Muito Obrigado pelo comentário

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Comentário · há 2 meses

Dívida de empréstimo bancário no divórcio: o que acontece?

Rafael Bueno · há 3 meses

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Comentário · há 2 meses

Dívida de empréstimo bancário no divórcio: o que acontece?

Rafael Bueno · há 3 meses

Obrigado Dr. Sobre isso, depende do que esteja avençado, tambem, no contrato social da empresa com relação a divida de despesas.

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Comentário · há 2 meses

Dívida de empréstimo bancário no divórcio: o que acontece?

Rafael Bueno · há 3 meses

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Comentário · há 6 meses

Afinal, empréstimo consignado é juros simples ou compostos?

Rafael Bueno · há 6 meses

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Comentário · há 6 meses

Afinal, empréstimo consignado é juros simples ou compostos?

Rafael Bueno · há 6 meses

Olá Rosi, obrigado pelo comentário. Sim, caso tenha interesse, você pode pedir uma analise para revisar o contrato e verificar se é possivel ou pagar menos juros.

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Comentário · há 3 anos

Suspensão do empréstimo consignado: foi aprovado ou não?

Rafael Bueno · há 3 anos

Muito obrigado pelo comentário, Juliana :)

Fico feliz por ter gostado do texto

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Comentário · há 3 anos

Taxa de juros: o que é e como funciona?

Rafael Bueno · há 3 anos

O fato do banco emprestar dinheiro para o cliente, não significa que pode cobrar juros astronômicos.

Existe uma média de juros no qual os bancos devem seguir, o que, infelizmente, não é o que acontece. Além disso, nem todo mundo tem condição de esperar anos (ou até décadas) para juntar dinheiro e comprar, por exemplo, um carro ou um apartamento á vista, ao considerarmos o salário mínimo + o custo de vida.

O que não dá é vivermos em um país deficitário em educação financeira, onde os bancos usam isso para enganar milhões de pessoas.

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